2022

/ sábado /

2022 bagunçou todas as minhas gavetas. Todas. D'um jeito que nem Marie Kondo daria conta. 

E foi bom. 

Deu pra tirar poeira, me dar conta que perdi coisas e pessoas. Mas também abriu espaço pras novidades. Isso é bom, né?

É o que dizem.

Shakedown 2022. Cool kids never have the time. 

só preciso do silêncio

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outubro ou nada

/ segunda-feira /

Eu amo esse trocadilho de "outubro ou nada". E no caso, tem sido nada mesmo quando é tudo. Mas aí eu vejo tudo e acho que pode ser tudo mesmo não sendo ~nada. Dá pra entender?

Os últimos meses têm sido vazio. Daqueles momentos na vida em que você não sabe explicar, só sentir. É como se tudo tivesse opaco, a vista turva, a pressão 12 por 8 e é isso. Meu lado místico atribui ao eclipse. 

Outubro costuma ser um mês agitado. Em especial este ano, né? Mas, políticas e GIFs à parte, outubro foi tudo. 


Ouvindo muito Black Alien. Vem dar play em Cartas Pra Amy, vem.

minha tribo

/ domingo /
Meu irmão tá fora do país há uns 5 anos e todo dia choro fininho de saudade. Aí, aproveitando que a lenda veio passar 4 meses no Brasil, fomos viver tudo o que dá pra viver: samba no Bixiga, botiquim em Osasco, bebidinhas, petiscos e Palmeiras em casa.

Mas ó, vou falar que a alegria da minha vida é proporcionar experiências e bons momentos pra minha família. E foi isso que aconteceu no último Encontro das Tribos. Não tem absolutamente nada que me faça mais feliz do que viver a vida com os meus.


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Viciada em ouvir as versões Ja-Van do lendário e maior que temos. Mas ó, essa playlist aqui também tem o seu valor.

emBHgada

/ segunda-feira /

Olha só, meu pai é mineiro e eu sou completamente suspeita pra dizer o quanto eu amo Minas Gerais. E embora todos os perrengues -sério, dessa vez rolou até um tiroteiro traumatizante-, a verdade é que eu sou completamente apaixonada pelo povo mineiro. 

Aqui, um pouco dos últimos 10 dias de amor, alegria e mineirisse que vivemos.


 

madames

/ sexta-feira /

 🖤

sou cafona, tenho um blog

/ domingo /

E gostaria de voltar a escrever em diário, diga-se de passagem.

Escrevo pra descobrir, porque sinto, pra vazar. E fazia muito tempo que não pegava com gosto um papel e uma caneta. Ah, doce aroma! Eu mal lembrava como era minha letra, a dor no mindinho e a leveza de vomitar palavras com as mãos.

Talvez tenha me inspirado no nascer do sol (foto abaixo). Ou talvez tenha sido a necessidade de externar a dor da partida. O que é, na real, pouco importa, né? Aconteceu.


Sugestão de playlist: Radio Balsa ✶